O que se passa com a reacção dos apoiantes do Partido Democrata na Europa a Sarah Palin, é similar à reacção dos mesmos face a Obama.
Obama, um maravilhoso orador, visto como uma promessa, a sua inexperiência é uma vantagem, um sinal saudável, de distanciamento, os sermões do seu ex-pastor um incidente menor.
Palin, um perigosa demagoga, vista como uma ameaça, a sua inexperiência um perigo, um sinal de total ignorância, os sermões do seu pastor um sinal do fim dos tempos.
O entusiasmo é tanto que até os alegados desmandos de Palin numa vilória onde o bibliotecário é uma segunda figura do Estado, é motivo para ser repetido até entrar na cabeça.
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