Posts Tagged ‘PSD’

Diário de Campanha V

Março 5, 2010

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Não gosto, não gosto, não gosto, não gos…

Março 1, 2010

Já com o Duarte imagino que tenha ouvidos pelo que ficamos pelas simpatias e embirrações. Tudo legítimo pelo que entre a conversa simpática que ele imagina e julga provar com um texto do Alberto Gonçalves e isto há uma distância que o Duarte não vê. Não quer, não quer. Pronto, não se fala mais nisso.

Diário de Campanha IV

Fevereiro 26, 2010

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Diário de Campanha II

Fevereiro 25, 2010

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Diário de Campanha I

Fevereiro 25, 2010

Entrevista ao DE

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Diferenças

Fevereiro 25, 2010

Uma das evidentes diferenças entre os três candidatos ao PSD é que só um deles não se apresentou em reacção a uma qualquer candidatura já existente. Passos Coelho foi o primeiro a apresentar-se nas últimas directas e o mesmo fez agora, teve mesmo de esperar algum tempo até que Paulo Rangel, herdeiro designado da presente direcção, sentisse que tinha condições para avançar. Sendo certo que tanto Rangel como Aguiar-Branco o fazem em reacção a uma candidatura já existente e nunca foram capazes de evitar que boa parte dos seus apoiantes nada mais têm para apresentar ao PSD em termos programáticos que a sua oposição a Passos Coelho.

Rupturas interiores

Fevereiro 22, 2010

Não percebo a dança de Rangel à volta de um tema que não tem de o envergonhar.

A Nova Picareta

Fevereiro 21, 2010

Rangel começou mal a sua disputa para liderar o PSD, começou por trair quem lhe deu a mão: Aguiar-Branco.

Rangel começou mal a sua disputa para liderar o PSD. Começou por trair quem lhe deu a mão para chegar onde chegou, apunhalando um homem impoluto e responsável que tem sido o esteio da sensatez nesta direcção à deriva do PSD: Aguiar Branco. Depois de insultar Portugal no Parlamento Europeu, julgávamos nós por causa de Sócrates, viemos a saber que não passou de uma manobra para colocar os holofotes sobre si e lançar uma candidatura, apoiada por faces ocultas que manobram o aparelhismo do partido. Vasco Pulido Valente celebrizou Guterres ao pressenti-lo como uma ‘picareta falante’. E era verdade.

Guterres era uma cascata de palavras que depois não tinha consequência nos actos e tal política levou–nos ao pântano. Mas Guterres era um homem moral. Rangel é a nova versão da ‘picareta’ mas não se lhe vê aquilo que se espera do futuro político para sairmos desta sarjeta em que procuramos não ir ao fundo. Fala, fala, diz, desdiz. Afirma que viveu o 25 de Abril com intensa paixão. É falso. Tinha seis anos de idade, se é que não falseou a sua própria identidade, e aos seis anos ninguém tem paixões e talentos. A música de Rangel desafina. Desmente até ao limite que jamais abandonará o PE. Desmente qualquer hipótese de candidatura. Desmente que foi militante do CDS, como se daí viesse mal ao mundo. E dizendo-se a ruptura, é o compromisso com aquilo que de mais tenebroso mixordeia nos corredores clandestinos do poder. Continua sem revelar uma única ideia que não seja uma fome insaciável de poder, sujeito a um tacticismo que dá cartas, sem piedade. O verdadeiro Palrador da República. O PSD que o apoia continua a viver o delírio das ficções ao recordar uma vitória eleitoral a feijões. Vitória que muito se deveu ao apoio de parte dos amigos que agora traiu. Um projecto feito de raivas pessoais, ataques ao carácter, não por ideias ou ideais, mas contra pessoas.

Se esta aventura tiver sucesso, Paulo Portas deixará de ser a direita do Parlamento. Se muitos eleitores do PSD já se reviram, no último acto eleitoral, no seu programa, Portas tem o caminho aberto para chegar a segundo partido. O que é uma mágoa. Fique claro. Apoio Passos Coelho porque é a ruptura geracional que o PSD teimou em não fazer, mas não posso deixar de celebrar a honradez e o apreço por Aguiar Branco. Sou independente e pago um preço caro por isso. Mas durmo com a consciência tranquila. Jamais votarei em projectos de poder pessoal.

Aqui

Convinha alguma noção

Fevereiro 19, 2010

(…)

Paulo Rangel, como se percebe, já pensa em eleições. Não se cansa, aliás, de repetir: «E eu sei do que falo, porque ainda recentemente ganhei umas». As europeias de Junho, recorde-se, contra o candidato Vital Moreira do PS.

2277706481_d23d2d429cNesta sua euforia autoglorificadora, Rangel omite alguns factos não completamente irrelevantes. Primeiro, que ganhar eleições para o Parlamento Europeu não é propriamente uma proeza política só ao alcance dos predestinados. As europeias são até apontadas, em ciência política, como as eleições que mais potenciam o voto de protesto contra o Governo em funções. Ele apenas repetiu o que já haviam feito Sousa Franco em 2004, nos últimos dias do Governo Durão Barroso, ou António Vitorino em 1994, na recta final do cavaquismo. Segundo: antes de Rangel, já António Capucho, em 1989, ou Santana Lopes, em 1987, haviam ganho eleições para o Parlamento Europeu – e com votações do PSD mais confortáveis do que os seus exíguos 31,7 %

JAL

the game’s afoot

Fevereiro 18, 2010

PPC%202010