Escreveu o André no Atlântico, que “A nova guerra na Ordem dos Advogados vem demonstrar, uma vez mais, que a solução está na liberdade de associação.A possibilidade de cada advogado se associar como quiser, com quem quiser, nas condições e nas formas que entender. A profissão mais livre que um homem livre pode exercer exige que se confie no discernimento daqueles que a professam.”
À laia de um comentário pré-eleição de Marinho Pinto que saiu de um distinto advogado num almoço, que se recusava a votar por qualquer candidato que não propusesse a extinção da Ordem, ocorre-me precisamente uma pergunta: Para que serve a Ordem?