conforting sounds

I don’t feel alright in spite of these comforting sounds you make.
I don’t feel alright because you make promises that you break.
Into your house, why don’t we share our solitude?
Nothing is pure anymore but solitude.
It’s hard to make sense, feels as if I’m sensing you through a lens.
If someone else comes, I’d just sit here listening to the drums.
Previously I never called it solitude.
And probably you know all the dirty shows I’ve put on.
Blunted and exhausted like anyone.
Honestly I tried to avoid it.
Honestly.
Back when we were kids, we would always know when to stiop.
And now all the good kids are messing up.
Nobody has gained or accomplished anything.

As sirenes

Quando mudei para Sintra, há oito anos, foi sobretudo a ausência de barulho que me espantou. Literalmente dava-me cabo do sono, parecia-me na altura ser bastante mais fácil dormir com o som de duas dúzias de ambulâncias por noite do que o raio daquela folhinha a arrastar pelo chão lá fora que me punha os cabelos da nuca em pé. Obviamente hoje sucede o contrário.

Danny Boy

Duas coisas juntas que adoro, os Marretas e esta música, assassinada mas com uma graça doida. Oh boy, oh danny.

I hope u like pain…

Casting para filmes de acção ou do Buster Keaton.

Ilustres antepassados

Charles Henry Twain viveu na última metade do século XVII, foi um missionário esforçado e zeloso. Ele converteu 1600 ilhéus dos mares do sul, e ensinou-lhes que o uso de colares de dentes de cão e um par de óculos não constituia indumentária apropriada para se apresentarem ao serviço do Divino. O seu pobre rebanho gostava muito, muito dele; e quando terminou o seu funeral, levantaram-se todos ao mesmo tempo (e sairam do restaurante) com lágrimas nos olhos, dizendo, uns para os outros, que ele era um bom e tenro* missionário e que gostariam de ter usufruido mais dele.

* no original tender que é usado com o duplo sentido de terno/tenro.

Autobiografia burlesca de Mark Twain

Sobre aquela história dos canitos perigosos

Paula Faria discorre sobre um cómico teste de sociabilidade dos cães.

Alípio Ribeiro sobre sapatos de borracha e pneus modernos

“Não serão ruídos de fontes anónimas ou de furos de incompetentes que terão força para atraiçoar a nova dinâmica”

Ameaça que eu gosto.

FAL, o jornalista mais bem informado dos meandros do núcleo Menezes-Santana, descreve muito bem o estado de espírito da São Caetano à Lapa no DN: Mais, junto do líder do PSD, há quem defenda o alargamento da proposta das incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos – apresentada no agendamento de actualidade desta quinta-feira – aos “protocandidatos a alguma coisa que têm cargos sociais em órgãos de comunicação social”. Leia-se Aguiar-Branco, lebre de Rui Rio, na opinião do mesmo jornalista.

Nota 1: Paulo Gorjão, acha o artigo desequilibrado do ponto de vista jornalistico. Não sei. É preciso saber se Aguiar Branco estava disponivel para falar com FAL…podia não ter tempo para isso ou vontade.

Nota 2: FAL não gosta de ser criticado o que se compreende, mas o estado de espírito anda parecido com alguns social-democratas: Eles acham-se provedores, mas ainda acabam como provadores do veneno que vão semeando aqui e ali. Oiçam e, se quiserem, escrevam o que digo.

 

Um pedido

 

  

Houve um programa na segunda-feira, igualzinho ao prós e contras, sobre cigarros… foi de partir a rir…não dá para repetir.

Uma ajuda para os números da Educação em Portugal

“Cientistas da Duke University demonstraram que os macacos têm a capacidade para fazerem somas mentais. De facto, os macacos tiveram resultados iguais  aos alunos do ensino preparatório a quem foram feitos os mesmos testes.”

 Ler aqui

 Nota: podiamos convidar alguns dos macacos para ajudar nos números do Ministério da Educação.