José Sócrates, proclama um novo socialismo, armado de frases feitas, soundbites e powerpoints, de dedo espetado, conduz Portugal resoluto e decidido para o mais mal cheiroso dos pântanos.
A responsabilidade que pesa sobre o PSD é enorme, só ele separa Sócrates de mais um mandato em S. Bento.
Hoje, já só Sócrates acredita nos seus powerpoints, já só ele acredita que basta prometer.
Detesta a critica e abomina a verdade, para ele o tempo é um inimigo, para nós um triste testemunho das oportunidades que perdemos.
O PSD não tem receio de apresentar aos portugueses a realidade tal como ela é. Apresentar os factos e números que trazem a marca de uma governação suicida e autoritária.
Os portugueses merecem mais que isto, que esta ilusão de que um dia o Estado os salvará. Os portugueses devem saber que é este Estado que os está a condenar. Os portugueses devem saber que a realização dos seus sonhos e ambições não se têm lugar porque o Estado não deixa.
Não é possível falar de desenvolvimento sem liberdade, não é possível falar de liberdade sem uma economia verdadeiramente livre.
Só uma economia livre da asfixia de uma carga fiscal brutal, livre de um sistema fiscal que é cada vez mais complexo, livre de uma burocracia que nenhum simplex veio resolver, pode criar postos de trabalho, riqueza e desenvolvimento.
Não tenhamos ilusões, sem que isto seja feito não há futuro apenas um regresso ao passado.
Sócrates não só foi incapaz para resolver estas questões mas agravou-as com uma barragem de compromissos que violou e uma montanha de promessas que quebrou.
Incapaz de explicar a sua incompetência agarrou-se ao passado, procurou nele justificações para as falhas do presente sem perceber que assim condena o futuro.
Cabe ao PSD resgatar esse futuro, consciente do seu passado, mas não agarrado a ele, capaz de olhar para os sacrifícios que se adivinham sem medo.
Um PSD que sabe que ao Estado cabe proteger mas não asfixiar, ajudar mas não iludir, garantir e não prometer.
Deixe uma Resposta