Fui confrontado não há muito tempo com este conceito que desconhecia, a direita “amiguinha”. Na altura que me disseram a coisa, havia uma distância pouco segura entre a necessidade de encontrar consensos e a vontade de perguntar que treta de mariquice era aquela.
Um gajo nestas coisas cede, em parte convencido que a coisa é realmente um desabafo assim para o azedo, em parte porque o dia é curto e não se pode perder tempo com tudo.
Como é lógico a coisa passou-se mas ficou na mioleira a leve desconfiança que lidava com parvoíce endémica e recorrente, o que se provou verdadeiro. Aqui, os ilustres defensores da tese variam entre o moderadamente inteligente e o débil mental. Não me preocupa nada a primeira espécie, que no imediato alinha na retórica maniqueísta para daqui a uns tempos repensar a coisa, já a segunda é preocupação na certa, preocupação no sentido de fazer doer os nós dos dedos, já que a mesma – sebenta e serviçal – tem o mau hábito de não medir distâncias e termos de lhe dar na focinheira para manter uma distância higiénica.
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