A questão do pachecopereirismo não é de imaginação delirante, é de delírio galopante.
E, nalguns casos, sem emenda.
O pobre Pacheco Pereira, na sua ânsia fiscalizadora, agarradinho aos sitemeters e dedinho no ar logo viu terríveis cabalas e maldade indesculpável na petição online pela candidatura de Marcelo.
Apesar de os nomes envolvidos serem clarinhos como água, as intenções expressas no texto não darem espaços a interpretações dúbias, ter sido pessoalmente informado de quem e como tinha sido iniciado o processo, o pobre Pacheco viu: confissões, ataques, confusão.
Que fazer? Nada. Com Pacheco Pereira não há nada a fazer, o “Menezes” de Passos Coelho cega e dá lições de moral.
A questão principal fica esquecida, até porque a CPN é constituída de gente crescidinha e que sabe pensar sozinha: Marcelo é ou não o melhor candidato do PSD?
Deixe uma Resposta