É certo que as alternativas se colocaram quase todas de fora. Mas também é verdade que Manuela não tentou sequer outras soluções para não ter que tomar consciência da dura realidade: tal como Constâncio, a líder do PSD é um general com cada vez menos tropas. Como partido da alternância na governação, o PSD devia pensar para além de umas eleições locais, mesmo que em causa esteja a conquista de Lisboa. O facto é que, com a escolha de Santana, uma possível vitória autárquica poderá significar uma derrota quase certa nas legislativas. E isto porque, depois de já ter sido testado, interna e externamente, Santana demonstrou que hoje em dia não soma. Antes subtrai.
Etiquetas: Aguiar Branco, Congresso PSD, Manuela Ferreira Leite, Marcelo, Pacheco Pereira, Política, Santana Lopes
Deixe uma Resposta