Para quem tiver tempo para matar…

Smithonian Associates, States of Fear, Michael Crichton speech.

Estas palestras, para alem de bem feitas, convidam a desafiar alguns dos conceitos mais enraizados na forma como vemos não só a natureza e a sociedade mas também o papel da política e dos média na percepção dessas realidades.

Um exemplo que ele dá logo no início sobre esse tipo de conceitos é a seguinte:

Alguém vai de férias para a Riviera e deixa o seu gato a um amigo para tomar conta dele. Passados uns dias o amigo telefona e diz-lhe: “o teu gato subiu para o telhado, não descia e tivemos de chamar os bombeiros o gato saltou para uma árvore e no meio da confusão caiu de lá e olha morreu!”

O tipo fica desesperado, “o meu Deus, não é assim que se dá uma notícia dessas! devias ter-me preparado para a má noticia”

– Como assim?

– No primeiro dia telefonavas-me e dizias que o gato fugira para o telhado, no segundo que chamaste os bombeiros e no terceiro lá explicavas que ele fugira para uma árvore e que por azar caíra de lá e morrera.

O amigo percebeu a ideia e pediu desculpas.

Uns dias mais tarde esse mesmo amigo volta a telefonar.

– Meu caro, era só para te avisar que a tua mãe fugiu para cima do telhado.

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