Quem assim controla as artes e os média, característica da propaganda desde o dr. Goebbels (jornalista, editor, poeta, empregado de banco e da Bolsa), controla o mundo. O nacionalismo monárquico de TP descobre-nos um cadáver na mesa das autópsias da vulgaridade democrática. Pessoalmente, encontro mérito. Politicamente, desconfio da multiplicidade ideal de Paulo Teixeira Pinto. Não sei quem é nem que tipo de banqueiro foi numa nação em tão mau estado.
Clara Ferreira Alves no Expresso Online.
(sem comentários…)
Etiquetas: BCP, Clara Ferreira Alves, Goebbels, Guimarães, Paulo Teixeira Pinto
Deixe uma Resposta