André Abrantes Amaral toca no ponto fundamental do boa parte do discurso “social” da maioria dos líderes políticos nacionais, sobretudo dos líderes do centro-esquerda. A necessidade de acudir aos mais pobres sem no entanto abrir mão dos mecanismos estatais que permitam controlar a actividade económica revela-se, a cada dia que passa, um erro insuportável e a causa directa para o aumento do número de pessoas objecto dessa solidariedade social.
Uma necessidade que muitos ainda teimam ser justificável mesmo em face da total falência desses mesmos mecanismos.
Etiquetas: CGD, Esatdo, pobreza, serviços, solidariedade, TAP, TC
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