A hora mudou II

Marcelo corrige ontem a notícia do DN, que dava conta de um almoço de três horas entre Marcelo e Menezes, com “excelentes” resultados, já não corrige a sua opinião sobre Menezes. Ao mesmo tempo, parece que Marcelo recolhe 35,6% das preferências dos portugueses que acreditam que ele é o melhor candidato do PSD para disputar as eleições legislativas contra o José Sócrates, sendo que, o próprio eleitorado social-democrata coloca o professor na liderança da lista em que Luís Filipe Menezes ocupa o último lugar, abaixo de Santana Lopes e de Rui Rio, segundo o CM.

Mas lá diz Menezes que as bases estão com ele e ele com as bases. Tenho dúvidas, estou farto de o escrever e tenatr explicar que estes apoios ainda estão por provar, no entanto há quem confunda isto com wishfull thinking mas mesmo esses terão de concordar com aquilo que Pacheco Pereira ou Vasco Pulido Valente andam a escrever.

A perspectiva de um grupo parlamentar emanado de Menezes e Ribau não dá espaço a contemporizações e silêncios estratégicos, o futuro do PSD (é disso que se trata) joga-se em 2008 e não depois da tragédia consumada.

Nota: “Não duvido que um parlamento com maioria Menezes consiga estarrecer a ‘Europa’ e animar os portugueses. Mas pode suceder que Menezes perca e que, perdendo, ele próprio desapareça de cena, deixando ao sucessor um rancho folclórico inútil para a oposição e fatal para a ‘reconstrução’ do partido. Nessa hipótese, o PSD acabou e não há um congresso, nem Messias que o salve. Um desastre? Não sei. Sei que Menezes tem a faca e o queijo na mão”. VPV no Público.

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